Bonvino, Marco Aurélio SerafimPlens, Bruna TallitaPlens, Bruna TallitaGaldino, Halana Cristina SilvaGaldino, Halana Cristina SilvaSantos, Tifanny Naiane de AlmeidaSantos, Tifanny Naiane de Almeida2024-12-262024-12-262024https://repositorio.uniso.br/handle/uniso/1770https://doi.org/10.22482/dspace/314Introdução: A incontinência urinária (IU) é uma perda involuntária de urina, que pode variar de pequenos escapes à perda completa do controle urinário. Afeta cerca de 45% das mulheres e 15% dos homens acima de 40 anos, sendo que aproximadamente 5% da população mundial sofre com o problema. No Brasil, 26% das mulheres são impactadas. Existem tipos comuns de IU, como incontinência de esforço, urgência e mista, e os fatores de risco incluem idade, sexo, gravidez, parto, menopausa e cirurgias pélvicas. Esse distúrbio afeta a qualidade de vida física, social, psicológica e sexual dos indivíduos. O tratamento fisioterapêutico envolve educação e exercícios para fortalecer a musculatura do assoalho pélvico, com técnicas como eletroestimulação, eletroacupuntura e biofeedback, para melhorar o controle urinário. Objetivo: o objetivo deste estudo é analisar os efeitos das intervenções fisioterapêuticas na incontinência urinária (IU) e seus respectivos progressos ao longo dos últimos 22 anos. Métodos: análise cronológica de ensaios clínicos, com critério de elegibilidade a intervenções fisioterapêuticas para o tratamento incontinência urinária (IU) utilizando as plataformas de buscas PUBMED, PEDRO e COCHRANE. Conclusão: as intervenções fisioterapêuticas para o tratamento da incontinência urinária (IU) no intervalo temporal analisado obtiveram poucas mudanças. Nota-se que no decorrer dos anos, o tratamento para IU demonstrou mais resultados eficazes para melhora da função do assoalho pélvico e da qualidade de vida da mulher quando realizado com terapias combinadas. O treinamento do músculo do assoalho pélvico associado a eletroacupuntura é a terapia combinada mais atual que demonstra efetividade.Introduction: Urinary incontinence (UI) is the involuntary loss of urine, which can range from minor leaks to a complete loss of bladder control. It affects around 45% of women and 15% of men over 40 years old, with approximately 5% of the global population experiencing the condition. In Brazil, 26% of women are affected. Common types of UI include stress incontinence, urgency incontinence, and mixed incontinence, with risk factors such as age, gender, pregnancy, childbirth, menopause, and pelvic surgeries. This condition impacts individuals' physical, social, psychological, and sexual quality of life. Physiotherapy treatment involves education and exercises to strengthen the pelvic floor muscles, using techniques such as electrostimulation, electroacupuncture, and biofeedback to improve urinary control. Objective: The objective of this study is to analyze the effects of physiotherapeutic interventions on urinary incontinence (UI) and their respective progress over the last 22 years. Methods: A chronological analysis of clinical trials, with eligibility criteria focused on physiotherapeutic interventions for the treatment of urinary incontinence (UI) using the search platforms PUBMED, PEDRO, and COCHRANE. Conclusion: Physiotherapeutic interventions for the treatment of urinary incontinence (UI) during the analyzed time period underwent few changes. Over the years, UI treatment has shown more effective results in improving pelvic floor function and quality of life for women when combined therapies are used. Pelvic floor muscle training combined with electroacupuncture is the most current combined therapy demonstrating effectiveness.Fisioterapia - TCCUniversidade de Sorocaba - TCCAnálise cronológica das intervenções fisioterapêuticas no tratamento da incontinência urinária femininaMonografia / TCCÁREAS DE PESQUISA INTERDISCIPLINAR::Ciências do cuidado::Fisioterapia