Sueiro, André LuizCorrêa, Rodrigo VieiraCorrêa, Rodrigo Vieira2024-04-202024-04-202023https://repositorio.uniso.br/handle/uniso/1407https://doi.org/10.22482/dspace/181O estudo aborda o Tempo em Santo Agostinho considerando ser um assunto de suma importância a fim de elucidar as concepções do tempo, se ele realmente existe, quando e como ele se passa e, se o homem consegue medi-lo. Para isso, será analisado o livro XI, Confissões de Santo Agostinho, pois é necessário refletir os ensinamentos deixados por ele e de pensar no tempo do homem como um regulador de sua existência. Para isso, o objetivo geral é analisar as concepções do tempo introduzidas por Santo Agostinho, tendo como objetivos específicos: discorrer sobre as principais características do tempo e refletir sobre as relações entre tempo, alma e eternidade. Como resultados, foi possível compreender que, o tempo é mutável, é uma realidade que foi criada desde o princípio, ele existe porque as coisas mudam, porém ele existe na consciência das pessoas e estão sujeitos à existência dos três momentos, passado, presente e futuro. O tempo passado é tudo aquilo que está presente na memória e que faz presente quando a pessoa está dando atenção aquele fato ou coisa, do mesmo modo que o tempo futuro é tudo aquilo que envolve uma expectativa para que aconteça, também se tornando presente no momento em que está se pensando ou sentindo. O tempo presente é o agora, mas mesmo ele não pode ser tão presente devido aos movimentos. Por fim, o tempo é precioso e não é eterno, então é preciso que as pessoas repensem em como estão vivendo hoje o tempo mutável e o tempo de Deus, pois tudo passa, até mesmo o tempo.Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 BrazilFilosofia - TCCUniversidade de Sorocaba - TCCO tempo em Santo AgostinhoArtigo / TCC