Navegando por Assunto "Educação pré-escolar"
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- TeseAvaliação no cotidiano da educação infantil: histórias entrelaçadas e reflexões(2017) Lobo, Sílvia Cavalcante LapaApesar dos avanços nas pesquisas e produções de conhecimentos científicos sobre a concepção de infância que mais se aproximem da legitimidade e do real sentido do ser criança, ainda percebem-se concepções e discursos que direcionam as ações pedagógicas, caracterizando e tratando a criança em sua infância de maneira escolarizada. Estudos mais recentes nos campos da Sociologia e Filosofia da infância, apontam para a necessidade de se refletir sobre a criança em sua infância, sob diferentes modos de concebê-la. A presente pesquisa teve como objetivo principal conhecer a concepção de avaliação na Educação Infantil na rede de educação municipal da cidade de Sorocaba/SP, para tanto foi realizada uma pesquisa de característica qualitativa, com análise de conteúdo de documentos oficiais disponíveis ao público pelo site da Secretaria da Educação, os quais revelam os discursos de profissionais que trabalham no cotidiano da escola, assim como o discurso oficial. A organização desse trabalho entrelaçou histórias de vida e reflexões do cotidiano escolar. De modo geral os resultados apontam que a Secretaria da Educação de Sorocaba utiliza a concepção de avaliação mediadora, para a Educação Infantil. Para análise e argumentos da temática investigativa, utilizou-se dos conceitos foucaultianos tais como: o disciplinamento e as tecnologias do eu, que ajudaram nos argumentos contrários a uma avaliação no contexto da Educação Infantil. A tese aqui proposta é de não avaliar a criança, pois considera-se que qualquer ato e ou instrumento avaliativo é uma tecnologia de controle e de disciplinamento.
- DissertaçãoExperiências no cotidiano da educação infantil: olhar, dialogar, inventar(2016) Silva, Ana Cristina BaladelliEsta dissertação se desenvolve a partir do percurso pedagógico da professorapesquisadora no Centro de Educação Infantil nº 50 – “Professor Alípio Guerra da Cunha”, em Sorocaba/SP., com crianças na faixa etária entre três e quatro anos. Trata-se de pesquisa que se funda nas experiências observadas, dialogadas e inventadas no cotidiano da educação infantil. Objetiva a analise do uso do tempo e do espaço físico e propõe novas possibilidades de ocupação destes. Com apoio teórico em algumas obras de Faria e Abramowicz fundamenta as leituras e reflexões sobre as culturas infantis para compreender a relação entre as crianças e a prática pedagógica. Em diálogo com Gallo, Kohan e Deleuze a professora-pesquisadora procura trazer o olhar da filosofia da diferença sobre o tempo infantil e os devires minoritários para o cotidiano. Por meio das bio:grafias, metodologia apresentada por Reigota, o percurso da pesquisa é narrado, levando em consideração o tempo e o espaço como objetos de intervenção profissional e política. Deste cenário e por meio de investigações e experimentações, resulta um espaço que respeita as crianças, as ouve, possibilita novos inícios, cria possibilidades num ambiente onde tudo é previamente planejado, rotinas definidas, mas que não foram obstáculo para as mudanças, as possibilidades.