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Desenvolvimento de sementes sintéticas de milho verde (Zea mays)

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Data

2025

Tipo de documento

Monografia / TCC

Ano da obra resenhada

Curso

Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

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Resumo / Abstract

O presente trabalho teve como objetivo principal o desenvolvimento de sementes sintéticas de milho verde (Zea mays L.) a partir de embriões somáticos, visando aprimorar as tecnologias de propagação vegetal diante da crescente demanda por alimentos e dos desafios impostos à agricultura. Foram extraídos embriões imaturos com 1,5 a 2,5 mm de comprimento e peso médio de 0,0077 g. Na otimização do meio de inoculação, verificou-se a não necessidade de 6-benzilaminopurina (BAP), com o desenvolvimento das estruturas embriogênicas ocorrendo entre 5 e 8 dias a 24,9 °C. O encapsulamento foi aprimorado com a adição de 1% de polietilenoglicol 4000 (PEG 4000) na solução de quitosana, para ajuste d ponto de gota e formação de poros por lixiviação. Embora o PEG 4000 tenha modificado a cinética de reticulação, estendendo-a para 7 minutos, a cápsula resultante mostrou-se resistente. Testes de estabilidade revelaram que, após 24 horas e 7 dias de exposição à temperatura ambiente, as sementes sintéticas perderam seu formato esférico original, mas crucialmente, preservaram a integridade do embrião. Conclui-se que o protocolo desenvolvido para as sementes sintéticas de milho verde é viável, com otimizações significativas na obtenção de embriões e no encapsulamento, destacando a preservação do embrião sob condições adversas. Sugere-se para estudos futuros a avaliação da taxa de germinação in vitro e ex vitro, e a análise da composição ideal da cápsula para otimização da plântula.


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