Descrição anatômica dos ramos terminais da aorta abdominal do gato doméstico (Felis catus)
dc.contributor.advisor | Blaitt, Regina Maria Nascimento Augusto | |
dc.contributor.author | Solane, Gustavo Gaiotto | |
dc.contributor.author | Castro, Marcelo Fernandes de Souza | |
dc.contributor.author | Ferreira, Ronnie Von Mateus | |
dc.date.accessioned | 2024-08-06T16:22:18Z | |
dc.date.available | 2024-08-06T16:22:18Z | |
dc.date.issued | 2023 | |
dc.description.abstract | Neste estudo, foi analisada a anatomia referente às ramificações terminais da aorta abdominal do gato doméstico, descrevendo um padrão anatômico. Além disto, foi realizada a mensuração do diâmetro das artérias em determinados pontos, para avaliar as diferenças entre elas, visando auxiliar em estudos nesta região que possam contribuir com cirurgias, diagnóstico por imagem e no entendimento de doenças locais, como o tromboembolismo aórtico felino, que majoritariamente se aloja nas ramificações terminais da aorta abdominal. Para isto, foram utilizados 15 animais para realizar as descrições anatômicas, sendo 6 machos e 9 fêmeas, treze gatos tiveram as artérias mensuradas. O padrão encontrado foi a formação de uma trifurcação, com a presença das artérias ilíacas externas (esquerda e direita) e pela presença centralizada de uma artéria, que foi denominada de artéria áziga. Esta artéria áziga, por sua vez, se bifurca finalmente em artérias ilíacas internas (esquerda e direita) e em sua face dorsal, dá origem a artéria sacral mediana. Esta descrição é condizente com os autores consultados, apesar de não ser apresentada a sugestão de um nome para esta artéria ímpar, por nenhum autor consultado. Também foi visualizada uma inversão de posição entre as artérias e as veias neste local, tornando as artérias mais ventrais do que as veias, portanto mais próximas das vísceras. Com as mensurações, foi possível notar grande diminuição dos calibres, fato importante que contribuiu para a sugestão de nomenclatura. Conclui-se que há um padrão anatômico, que pela mudança de calibre e variações de origem, as artérias ilíacas internas e a sacral mediana não surgem da aorta abdominal, mas sim de um ramo ímpar desta aorta, que foi denominada de artéria áziga, e que há uma intensa mudança de calibre vascular local, o que obviamente deve influenciar o fluxo sanguíneo nas artérias estudadas. | pt |
dc.description.abstract | In this study, the anatomy of the terminal branches of the abdominal aorta in the domestic cat was analyzed, describing an anatomical pattern. In addition, the diameter of the arteries was measured at certain points to evaluate differences between them, with the aim of assisting in studies in this region that could contribute to surgeries, imaging diagnosis, and the understanding of local diseases, such as feline aortic thromboembolism, which mainly lodges in the terminal branches of the abdominal aorta. For this, 15 animals were used to perform the anatomical descriptions, with 6 males and 9 females, and thirteen cats had their arteries measured. The pattern found was the formation of a trifurcation, with the presence of the external iliac arteries (left and right) and the centralized presence of an artery, which was named the azygos artery. This azygos artery, in turn, finally bifurcates into the internal iliac arteries (left and right) and, on its dorsal face, gives rise to the median sacral artery. This description is consistent with the consulted authors, although none of them suggested a name for this odd artery. An inversion of position between the arteries and veins was also observed in this location, making the arteries more ventral than the veins, and therefore closer to the viscera. With the measurements, it was possible to note a significant decrease in caliber, an important fact that contributed to the suggestion of nomenclature. It is concluded that there is an anatomical pattern, and due to changes in caliber and variations in origin, the internal iliac arteries and the median sacral artery do not arise from the abdominal aorta, but rather from an odd branch of this aorta, which was named the azygos artery, and there is an intense change in local vascular caliber, which obviously must influence blood flow in the studied arteries. | en |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniso.br/handle/uniso/1576 | |
dc.identifier.uri | https://doi.org/10.22482/dspace/235 | |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | en |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
dc.subject | Medicina Veterinária - TCC | |
dc.subject | Universidade de Sorocaba - TCC | |
dc.subject.cnpq | MEDICINA VETERINÁRIA | |
dc.title | Descrição anatômica dos ramos terminais da aorta abdominal do gato doméstico (Felis catus) | |
dc.type | Artigo / TCC | |
dspace.entity.type | Publication | |
local.description.course | Medicina Veterinária | |
relation.isAdvisorOfPublication | b2b0e8c2-984a-4904-b38d-ea0f8617a7f5 | |
relation.isAdvisorOfPublication.latestForDiscovery | b2b0e8c2-984a-4904-b38d-ea0f8617a7f5 |
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