Protocolo de prevenção das principais doenças infecciosas em felinos de abrigos: revisão bibliográfica
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Resumo / Abstract
Examinando a complexidade das doenças infecciosas em felinos de abrigos, enfatiza-se a importância de protocolos preventivos eficazes. O objetivo principal das práticas abordadas é reduzir a incidência e gravidade dessas enfermidades, promovendo uma melhor qualidade de vida para esses animais. Isso inclui medidas como vacinação, desparasitação, quarentena e isolamento, além de considerar fatores como ambiente de alojamento, práticas de manejo, nutrição adequada e gestão do estresse. A medicina veterinária do coletivo destaca a importância de abordar não apenas os problemas de saúde dos animais, mas também as questões sociais, econômicas e políticas que afetam suas vidas. Destacam-se as principais doenças infecciosas em felinos de abrigo, como o Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV), o Vírus da Leucemia Felina (FELV) e a Esporotricose, focando nas maneiras de prevenção e controle de cada doença. A importância em relação a promoção da saúde animal em larga escala na construção de comunidades mais saudáveis e sustentáveis também é comentada. Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e boas práticas de manipulação de animais suspeitos, além formas de higiene e desinfecção para eliminar o fungo do ambiente fazem parte das medidas preventivas. A gestão de abrigos deve seguir diretrizes que garantam o bem-estar dos animais, como proporcionar espaços adequados, promover a limpeza regular e identificar e isolar animais doentes para evitar a propagação de doenças. A segregação e identificação de felinos infectados são métodos eficazes para prevenir novas infecções. Além disso, são apresentadas orientações, ressaltando a necessidade de ajustar os protocolos de vacinação em ambientes de abrigo para assegurar o bem-estar dos felinos, considerando a maior exposição a doenças infecciosas e proteção aos animais recém-admitidos. Assim, torna-se evidente que a prevenção e controle de doenças infecciosas em felinos de abrigo exigem uma abordagem abrangente que leve em consideração não apenas as necessidades de saúde dos animais, mas também as condições sociais e ambientais em que vivem.