Suporte somático de vida em pacientes gestantes com diagnóstico de morte encefálica: aplicabilidade para o desenvolvimento fetal
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Resumo / Abstract
Introdução: Com a confirmação da morte encefálica, o paciente pode se tornar um potencial doador de órgãos, no entanto, em caso de gestantes pode ser avaliado a possibilidade do uso do suporte somático, visando o desenvolvimento e a viabilidade fetal, levantando dilemas religiosos, éticos e legais. Objetivo: Possui o objetivo de avaliar os conceitos éticos e religiosos em casos do uso do suporte somático materno e sua efetividade para a segurança e desenvolvimento fetal, e identificar a legislação internacional e o respaldo profissional. Método: Revisão de escopo, instituindo a questão norteadora seguindo a estratégia PICOT. Resultado: Mesmo se tratando de um procedimento experimental, existe um resultado favorável em relação ao desenvolvimento fetal. Não foi encontrada nenhuma legislação especifica a respeito do suporte somático materno nesta situação. Contudo, muito países utilizam diretrizes para aborto ou aceitação para doação de órgãos para manter o uso do suporte. O entendimento ético do procedimento e a identidade religiosa da família podem refletir na hora da tomada de decisão, e desta forma, é importante que esta etapa deve aconteça em comum acordo com a família, porém quando isso não acontece, pode-se ocorrer conflitos judiciais. Considerações finais: É necessário mais que mais pesquisas sejam realizadas, para que o assunto possa se corroborar no meio científico.