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O uso de biorreatores na produção de terapias avançadas: cultura de células-tronco para aplicação em medicina regenerativa: uma revisão literária

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Data

2025

Tipo de documento

Artigo / TCC

Ano da obra resenhada

Curso

Biomedicina

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Resumo / Abstract

A medicina regenerativa utiliza células-tronco para restaurar tecidos danificados, com biorreatores sendo essenciais para a produção em larga escala, superando limitações de culturas convencionais em escalabilidade e padronização. Por meio de revisão bibliográfica, avaliaram-se biorreatores de perfusão, dinâmicos, rotatórios e de microfluídica, focando em diferenciação celular, escalabilidade e integração com biomateriais. Resultados mostram que biorreatores de perfusão promovem diferenciação osteogênica, aumentando a matriz óssea, enquanto os dinâmicos, como os de fluxo pulsátil, favorecem a maturação de cardiomiócitos derivados de iPSCs, simulando condições fisiológicas. Biorreatores rotatórios expandem condrócitos em scaffolds 3D, preservando colágeno e proteoglicanos para reparo de cartilagem, e sistemas automatizados otimizam hepatócitos. A integração com hidrogéis direciona a diferenciação neural, e os de microfluídica aceleram a regeneração óssea. Contudo, desafios como homogeneidade em construtos maiores, zonas de hipóxia, custos de automação e ajustes de forças mecânicas persistem. A simulação de microambientes tumorais reforça seu potencial em terapias personalizadas. Conclui-se que os biorreatores revolucionam a engenharia de tecidos, oferecendo controle preciso e escalabilidade, mas a vascularização eficiente e a superação de barreiras técnicas são cruciais para aplicações clínicas. Este estudo tem como objetivo destacar o impacto dos biorreatores na medicina regenerativa e a necessidade de avanços para enfrentar os desafios remanescentes.


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