Navegando por Assunto "Ecologia"
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- TeseA, B, C de encontros sonoros: entre cotidianos da educação ambiental(2013) Catunda, MartaExistem inúmeros cotidianos da educação entre nós. Atemporais permeiam o processo da própria vida, com ela se fundem e confundem. A biografia de cada um ocorre entre encontros que desenham paisagens (ambiências), vivências, experiências, imagens, músicas e sonoridades. São acontecimentos que estão muitas vezes fora dos compêndios pedagógicos, das grades curriculares, dos programas, dos conteúdos, ementas, mas, nem por isso são menos ativos ou menos educativos em nossas vidas. Esta tese, fruto de mais e 20 anos de envolvimento com o tema da sensibilização sonora, revela a ambiência sonora, desenhada a partir das narrativas dos encontros que ocorreram durante o processo de pesquisa com: autores, alunos, colegas de curso, professores, cenas e observações, sons, músicas. São interlocuções, testemunhos, teorias, leituras, audições, vivências que, como o som, revelam seus fluxos na dinâmica do dia a dia da educação. Essas se somam às observações ocorridas das audições de pesquisa, registros sonoro de campo, e das práticas pedagógicas. A partir dessa paisagem sonora subjetiva, mas, sobretudo, sensível à ambiência sonora cotidiana, foram investigadas algumas possibilidades da educação ambiental, dentro da perspectiva ecologista. O caminho teórico e metodológico deste estudo encontrou no A B C, Frankfurtiano, de Marcos Reigota (2003), além do formato, o quadro teórico da pesquisa discutido no doutorado, um ponto de partida para movimentar o tema de uma ecologia do som na educação. Acompanha um roteiro de sonoridades, que saltam de cada letra e de canções que são fruto do mergulho criativo, durante o percurso do doutorado.
- TeseSobre florestas e escolas: diálogos cotidianos de uma professora pesquisadora(2020) Alves, Thereza Cristina UtsunomiyaQuais ensinamentos e desdobramentos podem nos trazer as reminiscências da infância? O que fica da curiosidade e descobertas da adolescência e juventude? De que forma os caminhos trilhados reverberam em nossa atuação política e profissional? O trabalho propõe trazer possibilidades de ressignificação, sobrevivência, pertencimento, práticas pedagógicas e modos de existir a partir da bio:grafia e da aventura de desnudar-se de uma professora pesquisadora conversadora ao narrar o cotidiano. O processo de construção é embasado na perspectiva ecologista de educação. O texto, marcado pelo descompasso característico dos desvios, encontros e (des)encontros da pesquisa e da vida, se molda no ritmo dos acontecimentos. Este trabalho trilha por cotidianos diversos, transita entre florestas e escolas e nos con(vida) a perceber o que podemos aprender a cada linha de nossa própria história, não somente dentro do cotidiano escolar, mas também além das escolas, nos ciclos vivenciados, na pesquisa e na vida.