Pedagogia do subterrâneo: narrativas trans, éticas, estéticas e políticas dos e nos cotidianos escolares
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Resumo / Abstract
O presente trabalho tem o objetivo de apresentar o conceito de pedagogia do subterrâneo, criado a partir das leituras realizadas ao longo da trajetória de pesquisa e das vivências nos e dos cotidianos escolares. O recurso metodológico construído foi o das narrativas trans, a partir das conversas no cotidiano e do uso das narrativas, cujas bases teóricas são Peter Spink, Marcos Reigota, Luciana Kind, Rosineide Cordeiro, entre outros. A reflexão sobre o panorama político atual; o diálogo com jovens pesquisadores, interlocutores do grupo de pesquisa Perspectiva Ecologista em Educação, da Universidade de Sorocaba; o artivismo de Bené Fonteles e o radicalismo da produção literária do autor chileno Pedro Lemebel, são atravessados pelas idas e vindas do pesquisador, no Brasil no exterior, e foram fundamentais para a discussão e o embasamento do conceito. Finalmente, apresenta-se um conjunto de trajetórias e narrativas trans que apontam a pedagogia do subterrâneo acontecendo no cotidiano escolar. Tal pedagogia não se conforma às macropolíticas, ela acontece nas relações cotidianas mais imediatas, considerando os sujeitos e suas diferenças.