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A exigência de proficiência em língua estrangeira na pós-graduação em educação

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Data

2003

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Dissertação

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Resumo / Abstract

Na tentativa de compreender a questão da proficiência em língua estrangeira (LE) nos programas de pós-graduação em Educação, este trabalho teve por objetivo identificar a concepção de proficiência que estes programas trazem o motivo para sua exigência da proficiência em LE. Tomei como hipótese que os programas de pós-graduação em educação carregariam consigo uma espécie de tradição culturalista sobre a exigência de proficiência em língua estrangeira de seus alunos e que a leitura exerceria grande papel no que compreendem por proficiente. Verifiquei a representatividade da língua estrangeira na sociedade contemporânea, tentei definir o conceito de proficiente em LE, analisei indicadores internacionais de proficiência em língua estrangeira (os conhecidos exames de proficiência como OS do Instituto Goethe a para a avaliação do alemão, os do Instituto Cervantes para O espanhol, os da Aliança Francesa para o francês e o TOEFL, o IELTS, o Cambrigde e 0 Michigan para o inglês). Estudei, também, documentos que regem a pós- graduação brasileira no intuito de compreender as necessidades do acadêmico atual inserido na pós-graduação. A pesquisa de campo teve como universo oS programas de pós-graduação em Educação reconhecidos pela CAPES e um questionário como instrumento de coleta de dados. Os resultados sugeriram um enfoque a proficiência em leitura, oferecendo apoio a parte da hipótese. No entanto, quanto ao motivo da exigência, destacou-se a necessidade de consulta a bibliografia estrangeira, o que contradiz a hipótese relativa a este aspecto.


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