Repositório Institucional da UNISO
 

Gospel e secular no jornalismo: a antropofagia da popstora Baby do Brasil

Carregando...
Imagem de Miniatura

Data

2017

Tipo de documento

Dissertação

Ano da obra resenhada

Curso

Título da obra resenhada

Autor(es) da Resenha

Responsável(eis)

Co-orientador(es)

Organizador(es)

Título da Revista

ISSN da Revista

Título do Volume

Projetos de Pesquisa

Unidades Organizacionais

Fascículo

Editora

Resumo / Abstract

Este trabalho tem como tema a antropofagia promovida pela cantora Baby do Brasil ao mesclar características de duas culturas distintas – gospel e secular (não cristã) – e suas repercussões no jornalismo, em imprensas de ambos os segmentos. O objetivo geral é apreender de que maneira os veículos de comunicação jornalísticos percebem o trânsito entre cultura gospel e cultura secular, em particular em matérias sobre Baby do Brasil, a fim de, quanto a construções simbólicas predominantes na sociedade brasileira, investigar possíveis pistas nas narrativas jornalísticas, compreendidas como mediações dos fenômenos sociais. Metodologicamente, inicia-se pela análise das narrativas tecidas por Baby do Brasil nas mídias e em conjunto com as próprias mídias, desdobrando seus aspectos culturais e comunicacionais, e chega-se à análise de conteúdo das narrativas veiculadas sobre a artista nas imprensas gospel e secular. Para tanto, tem como principais referências teóricas Iuri Lotman, Mikhail Bakhtin, Oswald de Andrade, Míriam Cristina Carlos Silva, Magali Cunha, Jorge Miklos, Muniz Sodré e Laurence Bardin. Aponta-se, finalmente, para a predominância, nas representações jornalísticas, da oposição entre gospel e secular, como indício de um pensamento hegemônico no Brasil.


Descrição URL

Citação

Use este identificador para citar ou linkar este item