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Ciberativismo e inteligência coletiva: uma nova perspectiva para a formação de professores(as)

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2015

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Resumo / Abstract

O objeto deste estudo é a relação entre cibercultura, ciberativismo, Inteligência Coletiva e formação de professores(as). O protagonismo das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na sociedade contemporânea demanda que se pesquise sua influência nos processos formativos de professores(as). O objetivo geral da pesquisa foi compreender como a formação inicial de professores(as) no curso de Pedagogia se apropria do fenômeno ciberativismo considerando seu potencial de informação e de criação de conhecimento. O marco teórico utilizado na pesquisa foi o de Pierre Lèvy, com seus estudos sobre cibercultura, ciberespaço, comunidades virtuais e Inteligência Coletiva. Outros autores complementaram este estudo como Castells (1999), Lemos (2002), Vegh (2003), Rheingold (1996), Hine (2002), entre outros. Os dados foram coletados de três formas: 1) análise documental das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Pedagogia, licenciatura e dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Pedagogia; 2) etnografia virtual nas comunidades virtuais que praticam o ciberativismo em educação e 3) aplicação de questionários a estudantes, professores(as) e coordenadores(as) de cursos de Pedagogia. Os resultados da análise demonstraram que os documentos oficiais do curso de Pedagogia não fazem referência ao ciberativismo em educação porém, estudantes e educadores(as) têm conhecimento sobre o fenômeno e utilizam a internet para lutar por causas da educação. A forma como o fazem, no entanto, pode ser aperfeiçoada com o desenvolvimento de habilidades de Gerenciamento do Conhecimento Pessoal (PKM) proposto por Lèvy. Sugere-se que os cursos de Pedagogia incorporem aos componentes curriculares que tratam de Educação e TIC e/ou Educação e Movimentos Sociais, as questões da cibercultura, ciberativismo em educação e produção e desenvolvimento da Inteligência Coletiva.


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